O tombamento, no entanto, não interfere na decisão de Flávio Maluf, proprietário do local. “Apesar da abertura o processo de tombamento, o proprietário quer o imóvel de volta no final de fevereiro", disse o cineasta Fernando Meirelles, um dos sócios do complexo, ao jornal "O Estado de S. Paulo".
Maluf, que não é parente do político, está pedindo nada menos que R$ 150 mil. "Hoje pagamos R$ 63 mil e o cinema é deficitário em R$ 40 mil por mês", completou Meirelles.
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